15 abril, 2009
26 março, 2009
Gel vaginal que previne SIDA
19 março, 2009
Filhos de Três Pais
Diz-se que estes bebés são “filhos de três pais” pois, quando foram feitos os testes genéticos, através da impressão digital, foi-lhes diagnosticada uma quantidade de genes que não foi herdada nem do pai, nem da mãe. As crianças poderão ter recebido estes genes de um dador que teria fornecido material genético à mãe com problemas de fertilidade.
Ainda não se sabe se esta alteração genética pode vir a ter consequências, no entanto, sabe-se que os genes adicionais também alteram o material genético que estas crianças vão passar aos seus filhos.
Desafio!: Vários grupos de cientistas acharam este tratamento anti-ético devido ao desconhecimento das suas consequências. E tu, o que achas?
01 março, 2009
Seropositivo "curado" após transplante
16 fevereiro, 2009
Liga Portuguesa - Cancro no Colo do Útero
Se viste o filme já sabes, evita o cancro do colo do útero, fazendo o exame do Papanicolau. Este exame consiste na recolha de material do colo do útero que será analisado em laboratório e é importante porque, para além de diagnosticar a doença, permite também determinar o risco de uma mulher vir a desenvolver este cancro.
As mulheres devem fazer este exame, de preferência, todos os anos, e a melhor altura é uma semana antes da menstruação, evitando duches e relações sexuais 3 dias antes do exame.
Se tiverem mais alguma dúvida, perguntem-nos. Mas, o que nós aconselhamos é que falem com o vosso médico de família ou com um médico especialista.
E não se esqueçam, passem a palavra e, principalmente, previnam-se para não terem de remediar!
04 fevereiro, 2009
Tratamento para doenças na Espinal Medula
Células tronco são células totipotentes, isto é, desenvolvendo-se vão dar origem a todos os tecidos do nosso corpo. Estas, que haviam sido retiradas de embriões descartados por clínicas de fertilização, vão ser utilizadas para tratar pessoas que sofrem de danos graves na espinal medula.
Os cientistas afirmam tratar-se de um “marco importante” na história da Ciência. Dizem que quem sofre deste tipo de doenças não pode ter muitas esperanças quanto à recuperação da zona abaixo do ponto onde ocorreu a lesão, mas, se as células forem implantadas e houver uma boa resposta do organismo, o caso muda de figura e dá-se o restabelecimento das funções da medula.
O tratamento consiste na injecção de células tronco na zona lesada e, durante o primeiro ano, num controlo exigente e apertado sobre os pacientes. Deste modo, podem ser detectadas, o mais cedo possível, consequências, quer sejam boas ou más.
Outras das particularidades desta experiência é que se pode aplicar, não só a problemas da espinal medula, como a muitas outras doenças. Como se tratam de células com a capacidade de formar todas as do nosso corpo, pensa-se que poderão ser utilizadas consoante as necessidades do doente, dependendo do que ele precisa. Os cientistas vêem nas células tronco grandes promessas para o tratamento de doenças como Parkinson, Alzheimer e Diabetes, e pensam que as mais eficazes são as obtidas a partir de embriões nas primeiras fases da gravidez.
Mas esta opinião não é geral. Será correcta a utilização de embriões (seres vivos em desenvolvimento) para o tratamento de doenças? Levantam-se, de facto, muitos problemas principalmente éticos sobre estas experiências. Até porque muitos concordam que não há só motivos científicos relacionados com a autorização, mas também políticos. Dizem até que “mais que obter um resultado científico, eles querem provar que estas células funcionam. A meta do tratamento regenerativo deveria ser que o corpo se curasse a si mesmo. Neste caso, a meta é criar um produto para ser vendido ao público”.
Desafio!: E tu, o que achas sobre a utilização de células tronco de embriões congelados para a cura de algumas doenças?
Embriões Excedentários: Quando se recorre a métodos de reprodução medicamente assistida, há sempre alguma probabilidade de fracasso. Deste modo, principalmente na Fertilização In-Vitro, faz-se a fecundação entre vários gâmetas e implantam-se alguns deles. Assim, se não ocorrer uma gravidez, podem-se implantar novos embriões e, se a mulher engravidar, são congelados para mais tarde (supostamente) serem utilizados.
26 janeiro, 2009
Bebé geneticamente modificado
Esta criança foi concebida através de um método de procriação medicamente assistida, denominada Fertilização in-vitro. Deste modo, o bebé desenvolveu-se a partir de um embrião seleccionado por cientistas por não conter um gene específico que aumenta em 80% a probabilidade de surgimento de cancro na mama e em 60% o de cancro no ovário. Além disso, 50% dos portadores do gene passam-no aos filhos.
De acordo com os médicos, esta experiência abre caminho para terminar com este tipo de cancro genético.
O tratamento está ser oferecido, experimentalmente, apenas a famílias com históricos graves da doença - mortes prematuras de parentes.
A técnica utilizada, que levou a detectar a doença nos embriões, é denominada Diagnóstico pré-implantatório. Esta técnica consiste na extracção de uma única célula do embrião e na sua análise. Assim, são despistadas doenças resultantes de mutações cromossómicas, por exemplo.
Uma das vantagens da técnica, de acordo com a equipa da UCL, é que evita as consequências físicas e emocionais de um aborto. O líder da equipa de médicos acrescentou que "Os pais dela foram poupados do risco de ter passado esta doença à filha”.